Conselho: Formação & Avaliação

RECRUTAMENTO DE CONSELHEIROS
& FORMAÇÃO DE CONSELHOS

O ambiente dos Conselhos de Administração vem sofrendo profundas transformações no Brasil. Antes concentrados nas empresas de capital aberto e com contratações baseadas no relacionamento dos empresários, os conselhos passaram a ser parte integrante também nas empresas de capital fechado. Além do maior número de empresas que contam com conselhos, o papel dos mesmos vem sendo amplamente discutido e revisto. Antes visto quase como “confrarias”, estes órgãos no Brasil passaram a ter maior atuação e responsabilidade, contando com mais comitês de assessoramento, agendas mais concentradas na transformação e ações de melhoria na governança e práticas sustentáveis de negócios. Este é o universo no qual a MAIO atua.

Apoiamos na indicação de membros independentes de conselhos (empresas privadas e listadas), na formação de conselhos eficazes (com frequência a primeira formação em grupos privados) e na avaliação rigorosa de composições já estabelecidas, focando em alinhar cada membro às metas estratégicas da empresa.

Nossa metodologia de avaliação vai além dos critérios objetivos, enfocando a composição, funcionamento e efetividade do conselho para garantir uma governança robusta e a serviço das diretrizes de negócios.

MUITO ALÉM DO CHECKLIST

Os Conselhos de Administração nunca estiveram tão desafiados.

Há um avanço significativo nos modelos de Governança Corporativa nas últimas décadas no Brasil. Porém existem grandes e crescentes desafios contemporâneos tais como o aumento da regulação, a transformação digital, o risco de reputação, novos formatos de competição, entre muitos outros itens. Estes são alguns exemplos que desafiam os resultados e a perenização de empresas em todos os setores da economia.

O processo de Avaliação de Conselho de Administração está em evolução ao longo dos anos, mas ainda tem um longo caminho de evolução. Parte relevante das empresas que adotaram o processo de Avaliação de Conselho de Administração seguem metodologia que busca avaliar somente critérios objetivos como quantidade de membros, diversidade de gênero, existência de comitês, entre outros poucos itens.

As crenças que balizam nosso processo de avaliação:

A composição deve estar a serviço das diretrizes de negócios. Ou seja, o conjunto de conhecimentos e experiências deve refletir as necessidades da empresa para os próximos anos;
Composição é importante, mas não é tudo: não adianta ter as pessoas certas, se não há coesão, afinidade com os valores e se o ambiente não permite a colaboração de seus integrantes. Por isso, nossa avaliação está baseada em três pilares: composição, funcionamento e efetividade.

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